Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Alícia :) Regresso às aulas, uma nova fase, uma nova adaptação

 
Com uma carita marota e sempre sorridente
corre e salta vai contente
agora vai para a escola e para o Ballet
uma menina determinada
que ainda bate o pé

Na escola vai encontrar meninos de todas as cores
com eles vai brincar, aprender
e também partilhar
A professora é meiga mas exigente
só quer o melhor para eles
ensinar é a sua paixão
não vai deixar ninguém indiferente!!!