Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Yoga com Riso

 
 

4 comentários:

Armando Sena disse...

Ora aí está uma bela iniciativa.
Armando

Sílvia Mota Lopes disse...

É verdade rir para não chorar:) Eh eh

Anónimo disse...

Começo por pedir desculpa por sóhoje vir aqui agradecer a sua visita ao meu Rochedo em dia de aniversário e o seu simpático comentário. Muito, muito, obrigado!
Gostei de conhecer os seus blogs e se me permite, vou voltar
Beijinho

Sílvia Mota Lopes disse...

É bem vindo:)
Obrigada
Beijinho