Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Hoje foi o primeiro dia de escola da Alícia:)

 
 

4 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

Todos os dias, são dias de escola
Só que aos sábados os professores
são outras senhoras e outros senhores

Isso devia estar escrito
nesse livro bonito

Sílvia Mota Lopes disse...

:) Pois ....
um beijinho

Laura Trisot disse...

Que lindo!!!
Saludos y cariños!!!

Laura.

Sílvia Mota Lopes disse...

Olá Amiga... carinhos para ti também, tudo de bom!! :)
beijinho grande