Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

domingo, 1 de abril de 2012

É VERDADE!

Ontem correu tudo bem, fomos os primeiros a cantar...chegamos para ensaiar às 7.30 e só saimos de lá à meia noite e trinta...foi lindo! portaram-se todos muito bem! :)
Em finais de Abril vou partilhar muitas surpresas com vocês.:)
beijinhos e sejam felizes!

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