Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
In pacto
Na minha cabeça
Ai! a minha cabeça
Que cabeça a minha
Quem está na minha cabeça?????
Só pode ser um GATO!!!!!!
4 comentários:
Olá! obrigado por sua opinião e ver o meu blog, na verdade, o blog também tem coisas muito interessantes que compõem tanto quanto as imagens que são belos exemplares, como eu, também estamos em contato cuidar, saudações por lá!
Obrigada Bernardo:)
Um abraço
Olha o gatinho...rs aliás dois gatinhos..
bjinho........
Dois gatos!!! MIAU!!!!
Bjinho....
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