Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

terça-feira, 10 de julho de 2012

Uma pequena flor

 

6 comentários:

MA FERREIRA disse...

Que fofa Silvia..
quero adotar esta meninha pra mim!

bjinhos muitos....

Sílvia Mota Lopes disse...

Olá MA
Beijinho grande e
obrigada:)

Mindal disse...

Boa noite,
Lindo desenho, bem fofinha ela...

http://saborescorespontocom.blogspot.com.br/
R&M

Sílvia Mota Lopes disse...

Obrigada:)

Rubén Opazo disse...

Hermoso trabajo, siento especial atracción por este tipo de dibujo, lleno de inocencia y ternura.
Felicitaciones, Silvia.

Sílvia Mota Lopes disse...

Obrigada Ruben:)
Muitas felicidades para ti também e parabéns pelo teu trabalho tens retratos lindos:)