Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mimi

Posted by Picasapois tem razão...hei de e  agora é assim não
é?

3 comentários:

Anónimo disse...

erros de ortografia é que não fica bem.

Sílvia Mota Lopes disse...

obrigada!!! às vezes são as pressas, outras vezes não...tenho que ter mais cuidado quando publico!!

Sílvia Mota Lopes disse...

e é verdade tem razão ERROS Não (ficam) bem!