Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
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4 comentários:
Pela brisa que sopra do teu desenho...
Eu diria que já não falta muito!
:) estou ansiosa e nem sei bem o porquê :)
beijinho grande:) acho que por muitas razões ao mesmo tempo:)
Bem, eu sei porque quero que chegue rápido a primavera!
É que eu e o inverno pura e simplesmente não combinamos!
sim, eu sei...
Os cházinhos, ler à lareira, a praia vazia de gente...Mas depois há os casacos, casaquinhos e o pior...
BRRRRRRRRRRRR!
PRECIOSOOOOOOOOOOOOOOO...saludos...
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