Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
O nosso Dinossauro está a ficar o máximo!!!

O Papá do Diogo é um artista. Graças a ele estamos lançados neste projeto.
Agora com o esqueleto feito e a estrutura completa, temos que ser nós a meter mãos à obra.
Está a dar um prazer enorme às crianças.
Tocar em barro, modelar, pintar...de um lado vai ficar em esqueleto e do outro vamos dar forma e corpo a um Pteranodonte. Está suspenso porque voa,
o cenário vai ser o céu e o mar porque ele come peixe:)
esta semana vai ser em grande!!!
Obrigada pai do Diogo por nos ajudar:)
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